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Informe de ponto facultativo no dia 31 de maio e 01 de junho de 2018.
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Informe de suspensão de expediente, devido as manifestações que estão ocorrendo hoje 24.05
Secretaria confirma primeira morte por raiva humana no Pará; vítima é uma criança
A Secretaria de Saúde Pública do Pará (Sespa) confirmou nesta segunda-feira (14) a contaminação por raiva no caso de uma das cinco crianças que morreram com suspeitas da doença após serem atacadas por morcegos em uma comunidade em Melgaço, no Marajó. A vítima é o primeiro caso comprovado há 13 anos no Pará. A criança morreu na sexta-feira (11) e teve contaminação atestada por exames feitas pelo Instituto Médico Legal (IML). Outros 11 casos suspeitos ainda estão sendo analisados.
Três crianças foram transferidas de Breves, no Marajó, para Belém neste final de semana com suspeita de contaminação. Com elas já são quatro vítimas internadas no hospital Santa Casa de Misericórdia do Pará, na capital.
Outras três vítimas continuam internadas no Hospital Regional de Breves, entre eles um adulto.
As vítimas são do município de Melgaço, no Marajó. Quase todas são crianças de 2 a 11 anos, à exceção de um adulto. Todos apresentam estado de saúde considerado grave.
Além dos exames realizados no Pará, amostras coletadas nas vítimas também foram enviadas para análise no Instituto Pasteur, em São Paulo.
Os sintomas encontrados nas vítimas são:
- Febre;
- Dispneia;
- Cefaleia;
- Dor abdominal;
- Sinais neurológicos como paralisia flácida ascendente, convulsão, dificuldade de engolir, desorientação, fobia à água e sensibilidade a sons, principalmente agudos.
A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) informou que enviou para Melgaço mil doses de vacinas antirrábicas e 300 frascos de soros antirrábicos para reforçar a prevenção. As ações se concentram na localidade de rio Laguna, cerca de 70 km de Melgaço, onde residem aproximadamente 1.000 pessoas na comunidade. A Sespa disse que já foram vacinadas 500 pessoas e entregues mosquiteiros.
Ainda de acordo com a Sespa, equipes da Vigilância Epidemiológica e Vigilância em Saúde estão no local desde sexta-feira (4) para investigar as suspeitas.
Histórico de contaminação
A Sespa informou que os últimos casos confirmados de raiva humana no Pará foram em 2005, quando 15 foram registrados no município de Augusto Corrêa e 3 em Viseu, no nordeste do estado. Todos por transmissão de morcego hematófago.
Em Portel, no Marajó, os últimos casos foram em 2004, atingindo também 15 pessoas também transmitidas por morcego hematófagos. Em Viseu, outros seis casos foram confirmados em Viseu no mesmo ano.
Fonte G1-PA Link – https://glo.bo/2k2Yb5N
Adaf capacita médicos veterinários para atuar em diagnóstico de mormo
O Governo do Amazonas, por meio da Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Amazonas (Adaf), órgão integrante do Sistema Sepror, em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e o Conselho Regional de Medicina Veterinária do Amazonas (CRMV/AM), promoveu nesta terça-feira (15/05), no auditório Wilson Alecrim da Universidade Nilton Lins, localizada no Parque das Laranjeiras, na zona centro-sul de Manaus, o “I Treinamento para Habilitação de Médicos Veterinários na colheita, envio de amostras e diagnóstico laboratorial de mormo, com finalidade de trânsito de equídeos, no âmbito do Estado do Amazonas”.
Em Apuí, Boca do Acre e Parintins, as Unidades Veterinárias Locais da Adaf (UVLS) dos respectivos municípios também realizaram o treinamento simultaneamente ao de Manaus. Neste primeiro treinamento, 40 médicos veterinários participaram da capacitação. Segundo o órgão, conforme a demanda este mesmo treinamento poderá ocorrer ainda este ano, para quem não teve a oportunidade de participar.
De acordo com o diretor-presidente da Adaf, Sergio Muniz, o treinamento visa instruir e auxiliar os profissionais nas ações em concordância com a Instrução Normativa (IN) N° 06, emitida pelo Mapa, que aprovou as diretrizes gerais da prevenção, controle e erradicação do mormo no território nacional, em consonância com o Programa Nacional de Sanidade dos Equídeos (PNSE).
“Uma das mudanças propostas na IN é a necessidade de habilitação dos médicos veterinários privados para atuação nos testes de diagnósticos da doença para finalidade de trânsito. Por isso, estamos treinando os médicos veterinários, devidamente registrados no CRMV, ou seja, agora para se realizar a coleta de mormo é necessário a certificação do profissional”, comentou.
Fortalecimento do controle – Para Akel Cavalcante, médico veterinário da Cavalaria da Policia Militar de Manaus, a atualização da normativa vai fortalecer o controle da erradicação do mormo no Estado do Amazonas. “Estamos padronizando um atendimento único, que vai melhorar a resenha e o envio, além de melhorar o controle da saúde pública e os criatórios do Estado”, destacou.
Hoje, o estado do Amazonas conta com 25 profissionais cadastrados para atuarem no diagnóstico de mormo, com a expectativa que este número mude de acordo com outros treinamentos que irão ocorrer.
Segundo dados de 2017 da Adaf, o rebanho de equinos no Amazonas é de 27.279 cavalos. O município de Boca do Acre se destaca com a criação num total de 6.193. Em segundo Apuí com 3.371.
Erradicação- A proposta do Ministério é a erradicação da doença no Brasil e que os Estados adotem os critérios para o reconhecimento e manutenção de zonas livres do mormo, que deverá ser comprovada por meio de estudos epidemiológicos que a doença está ausente do Estado. Para isso, todos os Estados da federação brasileira têm um prazo de no máximo três anos para se realizar o cadastramento de todo o rebanho de equídeos de acordo com a instrução normativa.
Sobre a doença: O mormo é uma doença contagiosa e geralmente fatal, causada pela bactéria Burkholdeira mallei, de curso agudo ou crônico, que acomete principalmente os equídeos (cavalos), podendo ou não vir acompanhada por sintomas clínicos, e para qual não há tratamentos eficazes para eliminação do agente nos animais portadores.
“A questão de mormo é uma zoonose, por isso é importante que se tome os cuidados necessários, devido à preocupação com a saúde pública e principalmente com os médicos veterinários que lidam diretamente nas propriedades”, comentou Sergio Muniz.
Sergio reforça ainda aos criadores de cavalos, para que fiquem sempre atentos na realização do manejo dos cavalos que imprescindivelmente devem emitir, a Guia de Transito Animal (GTA), além disso devem adquirir animais de procedência conhecida, com exame negativo para participar apenas de eventos agropecuários e aglomerações onde todos os animais tenham sido testados e, sobretudo, estar atento a quaisquer sintomas respiratórios/ou lesões cutâneas que os animais apresentem.
Suspeita – Toda suspeita de doença nos equinos com a presença de nódulos, mucosas e secreções nasais mucopurulentas deve ser notificada em uma das unidades locais da Adaf.
“Qualquer pessoa que verifique as evidências desses sinais clínicos deverá comunicar imediatamente a unidade mais próxima da Adaf para a adequada investigação epidemiológica e, caso constatado, realizar o sacrifício e a destruição do animal acometido pela doença, que é a fonte permanente de disseminação do mormo”, comentou Sergio.
Quatro crianças morrem com suspeita de infecção pelo vírus da raiva humana no Pará
Mais seis crianças estão internadas em estado grave. Todas são de uma comunidade rural do município de Melgaço, no Marajó. Secretaria de Saúde do Pará investiga os casos.
Quatro crianças morreram e outras seis estão internadas com suspeita de infecção pelo vírus da raiva humana. Todas as crianças são da mesma comunidade rural do município de Melgaço, região do Marajó. A suspeita é de que as vítimas tenham sido infectadas pelo vírus da raiva, transmitido pela mordida de morcegos. As vítimas tem idade entre três e doze anos e estão internadas no Hospital Santa Casa de Misericórdia do Pará.
Equipes da Secretaria do Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa) e Ministério da Saúde se deslocaram à cidade para investigar os casos. A Sespa informou que quatro crianças morreram de encefalite aguda e as outras seis estão internadas em estado grave também com inflamação no cérebro. Todas as quatro crianças morreram apresentando quadro semelhante: febre, dispneia, cefaleia, dor abdominal e sinais neurológicos, comoparalisia flácida ascendente, convulsão, disfagia, desorientação, hidrofobia e hiperacusia.
A Agência de Defesa Agripecuária do Pará (Adepará) informou que Melgaço não tem históricos de casos de raiva humana. Equipes da instituição estão em campo, para controlar a população de morcegos hematófagos, chamados morcegos vampiros.
Entre as medidas tomadas pela Adepará estão a captura desses morcegos e o deslocamento de técnicos para áreas com o foco de vetores e doença, para vacinação. A agencia também iniciou uma série de ações de educação sanitária com produtores rurais, moradores com objetivo de alertar a população sobre os ataques.
Tratamento
Quando o vírus da raiva chega até o cérebro raramente as vítimas sobrevivem, mas os médicos da Santa Casa de Misericórdia do Pará, local onde as crianças estão internadas tem esperanças que as vítimas sobrevivam. Os médicos começaram a cuidar das crianças usando o mesmo tratamento de um infectologista americano que curou uma paciente nos Estados Unidos em 2004 e ajudou a salvar a vida de dois brasileiros, um de Pernambuco e outro do Amazonas.
“É tentar fazer com que o paciente que tenha raiva não desenvolva as complicações que podem levar a morte, como alterações cardíacas, o edema no cérebro. É necessário procurar atendimento médico o mais rápido possível pra se fazer à vacina e o soro “, explica Rita Medeiros, infectologista.
Outra chance de cura é quando a vítima toma vacina antirrábica logo depois de ter atacada por um animal. A imunização de cães e gatos feitas todo ano também ajuda na prevenção. Segundo a especialista, os casos de raiva humana não são frequentes, mas entre 2004 e 2005 houve três surtos da doença no interior do Pará provocados por mordidas de morcegos. Cerca de 30 pessoas morreram na época.
Link da matéria no portal G1 https://g1.globo.com/pa/para/noticia/suspeita-de-infeccao-pelo-virus-da-raiva-humana-e-investigada-no-para.ghtml
STJ reconhece a necessidade de médico veterinário em empresas que comercializam animais vivos
Um trabalho conjunto entre o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) e o Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado e São Paulo (CRMV-SP) conseguiu reverter o entendimento dos temas 616 e 617 do Superior Tribunal de Justiça, que desobriga empresas que comercializam animais vivos e medicamentos, da contratação de médico veterinário, como responsável técnico.
O entendimento da Primeira Seção do STJ era de que as pessoas jurídicas que atuam nessas áreas não estariam sujeitas ao registro no respectivo Conselho Regional de Medicina Veterinária nem à obrigatoriedade de contratação de profissional habilitado.
Após a tese ter sido rebatida pelo CFMV e o CRMV-SP, o Ministério Público Federal (MPF) acompanhou a posição dos Conselhos, que levou a Primeira Seção do STJ a mudar o entendimento e definir que a contratação de profissionais inscritos como responsáveis técnicos será exigida sempre que houver necessidade de intervenção e tratamento médico de animal submetido à comercialização, com ou sem prescrição e dispensação de medicamento veterinário.
Sobre a decisão do STJ, o CFMV entende que é necessária a presença do médico veterinário nas atividades de venda de animais vivos, já que a assistência técnica ao animal (atividade privativa, conforme alínea ‘c’, art.5º, da Lei 5517/1968) se dá de modo a assegurar a prevenção, promoção, controle, erradicação, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. A comercialização de animais, de modo geral, tem forte relação com a proteção da saúde humana e do meio ambiente, bem como a prevenção de zoonoses, questões sob reponsabilidade do médico veterinário. Ele também é capaz de assegurar a qualidade da entrega pública e privada dos serviços e produtos envolvendo animais vivos.
Ainda serão interpostos recursos para sanear aspectos das decisões que contrariam a Lei 5517/1968 e o Decreto-Lei 467/1969,
Assessoria de Comunicação do CFMV
Link da matéria no portal:
http://portal.cfmv.gov.br/noticia/index/id/5692
Campanha do Dia do Zootecnista do CFMV
Campanha do Dia do Zootecnista do CFMV
Com o objetivo de homenagear os zootecnistas brasileiros, o Sistema CFMV/CRMVs lança uma campanha que reconhece o valor desse profissional no país. Com o tema “Tecnologia que gera ganho de produtividade, bem-estar animal e desenvolvimento sustentável. Isso é trabalho do zootecnista”, a ação mostra que o profissional faz muito mais do que todos imaginam. Ele tem conhecimentos no campo científico e tecnológico. E, de onde ele estiver, poderá monitorar seu trabalho.
O Campanha consiste em posts em mídias sociais, mensagens de parabenização ao zootecnista via WhatsApp e e-mail marketing; twittbon; spot de rádio; publicidade em sites do agronegócio; e anuncio e envio de adesivos na Revista do CFMV. Além disso, haverá várias ações por meio dos Conselhos Regionais de Medicina Veterinária (CRMVs). Muitos estados vão divulgar a campanha em rádio, outdoor, busdoor e em jornais e revistas locais.
Confira, em anexo, algumas peças publicitárias da Campanha do Dia do Zootecnista 2018!
13 de Maio – Dia do Zootecnista
13 de Maio – Dia do Zootecnista
Tecnologia que gera ganho de produtividade, bem-estar animal e desenvolvimento sustentável. Isso é trabalho do zootecnista!
O Brasil conquistou a posição de maior produtor e exportador de carne bovina. As exportações de carne suína também estão sendo ampliadas e existem importantes mercados para a carne caprina e ovina. A produção de proteína animal é um dos pilares da economia brasileira.
O zootecnista contribui para o avanço do setor agropecuário na produção animal. Ele tem conhecimentos no campo científico e tecnológico. Ele trabalha na criação animal, nutrição, manejo, pesquisa, bem-estar, melhoramento genético e gestão da produção animal, contribuindo para o desenvolvimento produtivo e sustentável.
De onde estiver, o zootecnista monitora o rebanho em tempo real. Podendo tomar decisões com agilidade, agregando valor à produção e garantindo a qualidade de seus produtos com eficiência econômica. Ele é capaz de gerenciar, planejar e administrar empreendimentos do agronegócio, como fazendas, granjas, agroindústrias, envolvendo-se desde a produção até a comercialização, dinamizando e tornando eficaz o processo.
O zootecnista também está no zoológico, em laboratórios, indústrias de ração, exposições e feiras agropecuárias. Além disso, ele atua na responsabilidade técnica da criação de animais de companhia, seja para esporte ou lazer.
No dia 13 de maio, em que se comemora o Dia do Zootecnista, os Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária (Sistema CFMV/CRMVs) parabenizam esses profissionais por desempenhar atividades importantes para o país.
Ao longo de 50 anos, a profissão se expandiu e hoje o Sistema CFMV/CRMVs conta com cerca de 8 mil zootecnistas atuantes e 15 mil inscritos.
Parabéns zootecnista por seu importante trabalho à sociedade e ao agronegócio no Brasil!
Zootecnia de Precisão
A modernização acelerada da pecuária – acompanhando a agricultura – conduziu a zootecnia de precisão. Trata-se de uma tecnologia desenvolvida especialmente para englobar todas as atividades rotineiras de uma fazenda. De uma forma mais direta, ela permite que o pecuarista efetue um planejamento minucioso a cada dia, erradicando perdas.
Quando aplicada nas fazendas de gado de corte, a zootecnia de precisão, mesmo no caso de grandes rebanhos, permite ao pecuarista tomar decisões precisas e de forma rápida sobre quaisquer coisas acerca do seu rebanho, já que o monitoramento dos animais é feito em tempo real. Esta tecnologia compõe um conceito denominado “fazenda inteligente” pelos especialistas. Na zootecnia de precisão, o rebanho é monitorado 24 horas por dia por meio de câmeras, microfones e sensores. Para se ter ideia, quando um animal começa a apresentar comportamento anormal ou sintomas de doenças, facilmente ele é identificado junto aos demais, isolado (se for o caso) e tratado.
Histórico
O Dia do Zootecnista é comemorado em 13 de maio pois foi nesta data, em 1966, que ocorreu a aula inaugural do primeiro curso superior de Zootecnia do Brasil, na Pontifícia Universidade Católica (PUC), na cidade de Uruguaiana (RS). O curso de Zootecnia da PUC Uruguaiana não está mais em funcionamento.
Médicos veterinários serão capacitados para atendimento a enfermidades emergenciais
Com a proposta de treinar médicos veterinários do Serviço Veterinário Oficial (SVO), para o atendimento emergencial de doenças sanitárias do âmbito rural do Amazonas, o Governo do Amazonas, por intermédio da Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Amazonas (ADAF), órgão vinculado à Secretaria de Produção Rural (Sepror), promove, entre os dias 7 a 11 de maio, o treinamento do Grupo Especial de Atenção a Suspeita de Enfermidades Emergenciais (GEASE). A abertura da capacitação será realizada nesta segunda-feira (7/05), no Auditório da Federação de Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas (FAEA), localizado no Centro, zona Sul da capital, a partir das 8h.
Nos próximos dias o treinamento ocorrerá na sede do Sistema Sepror, na Avenida Carlos Drumond de Andrade, n° 1.460, Bloco “G”, ULBRA- Conjunto Atilio Andreaza, no Japiim.