CRMV/AM defende que autoridades olhem para a esporotricose como olham para a raiva
O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Amazonas (CRMV/AM) defende que as autoridades de saúde olhem para a esporotricose assim como olham para a raiva.
“Na raiva, humano e animal são tratados, e há um olhar diferenciado para essa doença, justamente por sabermos que se não tratar o animal, não haverá o combate da zoonose. No nosso entendimento, a abordagem da esporotricose deve ser semelhante”, disse Jorge Carneiro.
A sugestão foi feita ontem, 26, na primeira reunião do GT de monitoramento sobre a incidência da Esporotricose no Estado, instituído pela Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas “Dra. Rosemary Costa Pinto” (FVS-RCP).
Participaram do encontro os médicos-veterinários Adriana Oliveira e Jorge Carneiro. Ela preside a Comissão de Bem Estar Animal do Regional; Carneiro é membro.
“A reunião foi muito boa. Contou com a presidente da FVS, Dra Tatiana Amorim, com enfermeiros, médicos, com instituições como Fundação Alfredo da Mata e de Medicina Tropical. A próxima reunião será no dia 7 de novembro e outras instituições serão convidadas”, afirmou Adriana.